
Longas-metragens de animação dificilmente são produzidos no Brasil e, mais raro ainda, são lançados comercialmente nos cinemas. É bom saber que O grilo azul da animação nacional O Grilo Feliz (2001), de Walbercy Ribas, vive novas aventuras em O Grilo Feliz e Os Insetos Gigantes, que chega hoje aos cinemas e aposta em uma mensagem focada no amplo público consumidor infantil.
O visual 2D do filme anterior é substituído por computação gráfica, ainda bem abaixo das criações da poderosa Pixar, mas bastante eficiente para um orçamento apertado. A trama, que Ribas dirige ao lado de seu filho Rafael, não se trata de uma sequência. O novo filme ganhou contornos mais urbanos do que a primeira animação. Agora, o grilo, que continua adorando a música e a floresta, quer gravar um CD e vai enfrentar alguns problemas de ordem jurídica.
O desejo é o mesmo de um divertido grupo de rap formado por sapos. Todos se unem ao se deparar com a vilã Trambika, que, naturalmente, pirateia as músicas deles.
O filme aborda uma inesperada aventura da luta dos bichos contra a pirataria de CDs. O longa utiliza músicas brasileiras conhecidas e recentes, como Festa, de Ivete Sangalo, e Amor Maior, do Jota Quest, interpretadas, claro, pelo grilo protagonista.
Em cartaz no SR Flamboyant 6 - Sessões às 13h20,15h20,17h20 e 19h10.
Li alguns de teus comentários sobre cinema (do Woody Allen achei muito[issimo bom) e ainda vou ler a entrevista que fizeste com nossa querida Cida. Teu blog é um achado tri-bueno. que aprecia crítica inteligente vai se deliciar.
ResponderExcluirAmei!